O Aeroporto do Porto teve este ano o melhor Julho de sempre, tendo recebido 636.639 passageiros (+10.312 / 1,6%). Destaque também para a carga, que com um movimento de 3.669,7 toneladas (+524,4 / 16,7%) registou mais um novo recorde do Aeroporto. O nº de movimentos processados recuou para 5.870 (-279 / -4,6%), enquanto o nº de lugares oferecidos cresceu pelo 2º mês consecutivo para 801.726 (+9.904 / 1,2%).
As low-cost lideraram o crescimento, com a Ryanair (+10.432 / 4,8%), Transvia France (+6.531 / 25,5%) e easyJet (+4.474 / 5,7%) a mostrarem os melhores números absolutos. As maiores quedas corresponderam à TAP (-14.042 / -8%), Air Nostum (-2.336 / -20%) e Orbest (-1.527 / -29,6%).

A nível de movimentos, as 3 companhias que mais aumentaram o nº de operações foram a SATA Internacional (+49 / 42,6%), a Ryanair (+43 / 3,1%) e a Transavia France (+41 / 21,6%). Entre as que mais cortaram encontram-se a TAP (-130 / -5,9%), a Air Nostrum (-50 / -22,7%), e a Orbest (-9 / -25,7%).

A carga cresce para o valor mensal mais alto de sempre, impulsionada pelos números das transportadoras regulares, mas principalmente pelos charters de carga para Luanda e Riyadh, operados com aviões Boeing 747. Neste último grupo, incluem-se a Ethiopian (+241,1t), a Atlas Air (+167,3t), a Saudia Cargo (+94,7) e a Ark Airways (+73,4t).
Relativamente às regulares, o destaque vai para a Air France Cargo (+79,5t / 22,6), TAAG (+128,3t / 47,9%) e TNT (+23,7t / 6,4%).

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Todas as imagens e gráficos contidos neste artigo encontram-se no Relatório de Tráfego de Julho 2012 fornecido pela ANA Aeroportos.
Voei na Volotea já em Agosto e, ambos os aviões iam quase cheios.
Que tal a experiência? Já viajaste nos 717s configurados com 125 lugares?
O voo de regresso, sim, foi num desses. 25 filas a 5 lugares cada. No de ida, fiquei à frente e não consegui perceber, até porque não sabia dessa reconfiguração. Por acaso no regresso estranhei os 125 lugares.
Quanto à experiência, os voos foram muito agradáveis. Não há aquele circo da Ryanair para nos impingir tudo e mais alguma coisa, há espaço para as pernas, (algumas companhias regulares podiam aprender), o staff é muito simpático e os aviões novos, confortáveis e limpos.
Foram pouco exigentes no que à bagagem de mão diz respeito, o que se traduziu na habitual confusão para acomodar tudo.
Na ida, o voo atrasou duas horas. Caso haja oportunidade, voltarei a voar neles sem qualquer problema.
Ocupações Julho:
– Aigle Azur: 72,4% (-0,6)
– Air Berlin: 83,3% (-5,1)
– Air Nostrum: 67%
– Air Transat*: 78,4% (-7,3)
– Brussels Airlines: 82,3% (-2)
– easyJet: 89,6% (+3,9)
– Lufthansa: 92,1 – 99,7% (+14,6)
– Luxair: 79,7%
– Ryanair: 84,3% (+1,4)
– SATA*: 75,3%
– Sunwing: 91% (+6,7)
– Swiss: 71,8% (+0,8)
– TAAG*: 67,7% (+8,8)
– TACV: 67%
– Transavia France*: 73,6% (+2,3)
– Volotea: 66,4%
*O&D OPO
Rotas:
easyJet:
– LYS: 88%
Ryanair:
– BCN: 88%
– BGY: 92%
– DUB: 93%
– LPA: 94%
– LPL: 87%
– MAD: 71%
– MRS: 92%
– PMI: 78%
– STN: 93%
– TFS: 94%
– VLC: 89%
SATA:
– TER: 92%
TAP:
– BRU: 77%
– BCN: 76%
– CCS: 93%
– LUX: 69%
– MAD: 54%
– GIG: 88%
– GRU: 93%
– ZRH: 85%
Ocupação média voos regulares: 80%